Vintage, uma palavra de origem inglesa que significa "safra de vinho". Muito utilizado para designar as melhores safras e os melhores anos de cada vinícola, o termo acabou por representar "o melhor de sua época". Convencionou-se chamar de vintage as peças produzidas nas décadas de 40 a 70. Hoje, reproduções ou criações inspiradas na essência deste período, têm visual vintage. Contudo, os anos 50 e 60, foram as décadas mais expressivas da produção de móveis deste estilo.
Nos anos 40 o mundo estava em plena II Guerra Mundial, reconhecida como um período marcado por austeridade, luto e falta de recursos. O estilo em voga era o Art Déco com seus volumes pesados e geométricos. A Europa estava arrasada, sem recursos e os grandes centros de influência, como a França, falidos.
Esta lacuna foi naturalmente preenchida pelos Estados Unidos ao longo da década de 50. O ideal conhecido como o "sonho americano" se estabeleceu como o padrão da sociedade da época. A estética voltou a usar os ideais modernistas da década de 20 em uma linguagem mais ingênua que atendia ao sonho do lar perfeito com famílias felizes.
Esta lacuna foi naturalmente preenchida pelos Estados Unidos ao longo da década de 50. O ideal conhecido como o "sonho americano" se estabeleceu como o padrão da sociedade da época. A estética voltou a usar os ideais modernistas da década de 20 em uma linguagem mais ingênua que atendia ao sonho do lar perfeito com famílias felizes.
Neste período surgem móveis modulares e com duplas funções. Há uma leveza inconfundível no desenho dos produtos como influência da redescoberta do prazer de viver e habitar. Grandes nomes do design como Robin Day, Charles e Ray Eames, Harry Bertoia e George Nelson consolidaram o seu trabalho neste período.
Desta década conhecida como "a pequena maravilha da vida", destaca-se alguns elementos, como os pés palitos, as gavetas inclinadas que dispensam puxadores, os sofás horizontais e mais "sequinhos", as bases torneadas para todo tipo de móveis e os acabamentos contrastantes presentes nas superfícies em madeira. Aqui aparecem cores como Imbuia, Mogno, Nozes, Ebanizados e laqueados de preto ou cores claras como azul e amarelo.
Esta simbologia foi misturada a itens contemporâneos da coleção urbana, criando uma atmosfera moderna e, ao mesmo tempo, retrô. Móveis reeditados, como a mesa/banco do designer americano George Nelson fazem parte de alguns dos destaques da tendência.

Com a intenção de valorizar o glamour das décadas de 50 e 60, a Tendência Urbano Vintage dispõe de inúmeros recursos. Desde estampas de Pin-ups fotografadas em poses provocantes até cores conservadoras como Tons Pastel, Beges, Cáquis e Camelos, realçadas pelo capricho de debruns, botões e texturas, móveis e acessórios resgatam o clima de felicidade dos anos dourados.

Inspire-se neste período de efervescência criativa e redescubra o prazer de viver e habitar espaços repletos de cores e formas da inconfundível Tendência Urbano Vintage. Para mais mobiliários deste período acesse.








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