Ao contrário do que muitos pensam os famosos tecidos africanos, batiks, são originários da indonésia. Eles chegaram ao continente africano através de escravos e mercenários holandeses que logo os difundiram por todo o continente.
A batik é um tecido artesanal tingido com pingos de cera derretida, todo o processo é feito a mão. O tecido com seu colorido único e desenhos geométricos expressivos contrastam com aridez do continente mais pobre do mundo. Apesar de toda a escassez de recursos, a elegância das mulheres africanas com seus looks com um ar vintage sempre atraiu atenção de estilistas e designers de todo o mundo.
Yves Saint Laurent foi um dos primeiros, em 1967. No verão de 2012, a britânica Burberry tingiu seus icônicos trench coats com estampas tribais e a italiana Marni para a H&M usou prints étnicos para uma bem-sucedida parceria. Dentre os estilistas africanos, Duro Olowu é um dos nomes mais consagrados da moda, uma de suas clientes é a poderosa primeira-dama Michelle Obama.
Até o universo da arquitetura e decoração se rendeu as estampas africanas. Formas geométricas e coloridíssimas sempre resultam em trabalhos cheios de criatividade e design.
Casa típica da tribo africana Ndebeles
Arthur Casas para Alexandre Herchcovith Tokyo
Roberto Migotto para Mostra Black
Roberto Migotto para Mostra Black
Ana Paula Ronchi para Casa Cor SC
Ana Paula Ronchi para Casa Cor SC
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Me chamo Adelino Marinho Neto, sou arquiteto por formação, violinista e um esteta por convicção, espero que este seja um espaço onde possamos filtrar e discutir ideias, por isso prepare um xícara bem grande de café, puxe o banquinho mocho e sinta-se em casa para mandar sugestões, criticar e comentar os mais diversos assuntos, afinal de contas Chez moi, et toi!
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