Participou da 12ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1973. Em 1974, conquistou o prêmio Viagem ao México no 2° Salão Global de Inverno de Belo Horizonte e, em 1977, o grande prêmio da International Cartoon Exhibition, em Atenas. Participou, em 1979, de caravana de artistas promovida por Paulo Laender para o vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, onde teve contato com diversos artesãos locais e passou a dedicar-se à criação de objetos tridimensionais e instalações.

A repetição de ritmos, de gestos gráficos e o gosto pela geometria caracterizam a sua produção. O artista serve-se de materiais usados e com superfícies ásperas e gastas, como velhas latas de óleo, madeira de restos de construção ou de demolição e cones de metal oxidados, frequentemente enquadrados em caixas de madeira.

Em 1988 criou a cenografia dos espetáculos Uatki e Mulheres, do Grupo Corpo, de Belo Horizonte. Em 1989, com o convite para expor na 20ª Bienal Internacional de São Paulo, iniciou uma fase de produção de obras em grandes escalas e dimensões, como as delicadas obras de formas circulares, retangulares e trapezóides, que compõe fixando delgadas estrias de zinco sobre suportes de madeira.
Em Curitiba, Marcos é representado pela Simões de Assis.





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